Mazelele ACBANTU! Parabéns pelos 22 anos de atuação em memória aos nossos Ancestrais. Gratidão especial a você que faz parte desta Família. Guunzu!
Author Archives: acbantu
Roda de Diálogos, Vivências Agroecológicas e Culinária Ancestral Tupinambá
A preservação do patrimônio linguístico dos povos tradicionais é uma ação de resistência que possibilita o aprendizado de nossas Ancestralidades, sobretudo nas lutas atuais por direitos.
O Centro de Culturas Populares e Identitarias/SECULT – BA, a ACBANTU, as Aldeias Tupinambá Serra do Padeiro e Tukum e os Povos de Terreiro dão continuidade ao Projeto Tala za mensu: Olhar nos olhos – uma ação de valorização de nossos patrimônios linguísticos e territoriais participando da Décima Sexta Farinhada Solidária realizada pelo Movimento Tupinambá das Mulheres da Serra onde realizaremos Rodas de Diálogos, Vivências Agroecologicas e da Culinária Ancestral Tupinambá.
Gunzu!
Participação na 16ª Farinhada Solidária das Mulheres Tupinambás Aldeia Tupinambá Serra do Padeiro – Bahia – 17 a 20/11/2022
4ª CAMINHADA Tembwa Ngeemba Tempo de Paz
4ª CAMINHADA Tembwa Ngeemba Tempo de Paz
28 ago. 2022 – 09h Terreiro São Jorge Filho da Goméia
Povos de terreiro contra o racismo, a intolerância religiosa, em favor da preservação ambiental e territorial.
XVII Mesa Redonda do Cabloco Camarada Amigo Meu acontece no terreiro São Jorge Filho da Gomeia
XVII Mesa Redonda do Cabloco Camarada Amigo Meu
acontece no terreiro São Jorge Filho da Gomeia
No dia 28 de julho, às 14h acontecerá com o tema
Compartilhamento e registro da Memória dos Povos Tupinambás e Povos de Terreiro, no Terreiro São Jorge Filho da Gomeia, no município de Lauro de Freitas.
A XVII Mesa Redonda do Cabloco Camarada Amigo Meu é uma iniciativa da ACBANTU e faz parte do Projeto Tala za Mensu e este ano tem parceiros importantes, como o Bankoma, TV Tumbensi, Programa de Extensão do Musakala – UFRB e Centro de Culturas Populares Identitárias – SECULT.
Data: 28/07 às 14h
Local: Terreiro São Jorge Filho da Gomeia – Lauro de Freitas
#acbantu #mesaredonda #cablococamaradaamigomeu
#povosdeterreiro
#tupinambas #bankoma
#laurodefreitas #reconcavo #bahia
Campanha em Combate ao Genocídio da População Negra

A ACBANTU em parceria com o Carrefour Brasil lançou a Campanha em Combate ao Genocídio da População Negra.
Diga não:
NÃO ao racismo!
NÃO a intolerância religiosa!
NÃO somos alvos!
Vidas Negras Importam! Black Live Matter
Veja como é fácil participar da campanha.
Mande uma foto sua nítida e seu nome ou dijina.
Aguarde o retorno da direção com sua imagem pronta para a campanha.
Fácil né? Está esperando o quê para participar? Vamos lá!
Manda sua foto e nome para: (75)98358-6453
Sociobiodiversidade e Etnodesenvolvimento
A proposta é fruto da parceria entre a ACBANTU e SEPROMI através do Edital 001/2021 da Década Estadual Afrodescendente.
É uma iniciativa de assessoria técnica e distribuição de insumos junto a 03 (três) núcleos produtivos coordenados por Mulheres Negras de Povos e Comunidades Tradicionais do ambiente rural dos Municípios de Cachoeira e Santo Amaro – Recôncavo/Bahia.
Além do apoio e fomento para a agroecologia as comunidades participantes irão compartilhar conhecimentos sobre plantas medicinais e fitoterápicos e elaborar coletivamente uma ação de Farmácia Viva em seus territórios tradicionais. Também daremos especial atenção às vivências com as Mulheres Negras através do Curso sobre Feminismo Negro e Etnodesenvolvimento e o Sagrado Feminino. Acompanhe nossas atividades nas redes sociais. #acbantu #sepromi #ntoto #sociobiodiversidade #etnodesenvolvimento #sustentabilidade #editaldadecada #reconcavo #bahia
Implantação de 20 Sistemas de Produção Agroecológica Integrada
Homenageamos ao Nosso Presidente
Homenageamos ao nosso presidente
Taata Lubitu Konmannanjy pela honraria de Doutor Honoris Causa.
O nosso líder é iniciado no Unzó kwa Mpaanzu, da nação Angola em maio de 1987, tendo como Taata ya `Nkisi o sr. José Simplicio com seu nome sagrado Taata Kafurpanzu,
graduado em História e pós graduado em Estado e Direito de Povos e Comunidades Tradicionais pela UFBA, e preside a Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu – ACBANTU, atuando na área na educação, religião, intolerância religiosa, racismo ambiental, agricultura, sociobidiversidade, Etnodesenvolvimentopara os Povos de Terreiro (candomblé, jurema, umbanda, catimbó, batuque, giro de caboclo, etc).
Agradecimentos a Faculdade FEBRAICA por essa grande Honraria✊🏿
Nguunzu ye nguunzu!
Ewé de Òsányìn: o segredo das folhas (Animação, 2021)
Uma criança nasce com folhas em seu corpo e sua mãe busca a cura. Na escola, porém, as outras crianças a discriminam e ela foge para mata! Na Caatinga, encontra seres encantados de tradições indígenas e negras e caminha numa aventura de autoconhecimento. Sua busca a leva até Òsányìn, o Orisà das folhas, que apresenta o poder das plantas e a importância da preservação ambiental.
Direção
Pâmela Peregrino
Direção Musical
MAROON
Roteiro
Pâmela Peregrino
(baseado no livro “Òsányìn: Os segredos e Mistérios das Folhas Sagradas” de Alzení Tomáz, 2019)
Produção
Alzení Tomáz
Sílvia Janayna Ilébomim
Pâmela Peregrino
Desenho de Som
Anderson Barros
Coreografia
Natália Fróes
Animação de bonecos
Pâmela Peregrino
MAROON
Animação 2D
Filip Couto
Pintura e criação de pigmentos naturais
Filip Couto
Fotografia
Pâmela Peregrino
Direção de Arte
Pâmela Peregrino
Assessoria em Plantas e Ervas
Alzení Tomáz
Celina Santana
Maria Santos
Sílvia Janayna Ilébomim
Coordenação de Escrevivências
Domênica Rodrigues
Storyboard
Pâmela Peregrino
Erlane Rosa
Cenografia
Alzení Tomáz
Maria Santos
MAROON
Pâmela Peregrino
Sílvia Janayna Ilébomim
Bonecos
Pâmela Peregrino
Natália Fróes
Yuri Kevin
MAROON
Alzení Tomáz
Sílvia Janayna Ilébomim
Maria Santos
Esqueletos
Pâmela Peregrino
MAROON
Maria Santos
Adereços
Pâmela Peregrino
Alzení Tomáz
Sílvia Janayna Ilébomim
Maria Santos
MAROON
Cícero de Oliveira Araújo Filho (Quilombo Serra das Viúvas)
Natália Fróes
Assistência de Cenografia
Aline Sampaio
Bianca Legidanmarè
Bruno Heim
Celina Santana
Elisângela Santana
Emilly Emmanuely Santana
Liziane Lucena
Juliana dos Santos Silva (Lua)
Helena De Mori Moura
Paola Odònílé
Dançarinos
Natália Fróes
Jhonatan Almeida
Design
Paola Odònílé
Comunicação/Imprensa
Priscila Duque
Som Direto
Anderson Barros
MAROON
Percussão
Nay Moura
Edição de Vídeo
Anderson Barros
Mixagem e Masterização
Anderson Barros
Edição de Imagens
Sabrina Vieira
Correção de Cor
Ana Eugênia Brito
Voz Original
Òsányìn: MAROON
Esù: Yuri Kevin
Caipora: Janaina Truká-Tupan
Véia: Alzení Tomáz
Criança das Folhas: Natalia Fróes
Cientista: Sílvia Janayna Ilébomim
Som de crianças: Arthur Felipe Melo da Silva, Marcos Paulo Souza Siqueira, Caiê Lima Souza, Samuel Jonatas Santos da Silva
Músicos:
Aldeia Truká-Tupan
Edésio César
Edmilson Kital Ààlè
Joaquim Novaes
Juracy Marques
Leticia Rafael Miluajé
Lucas Campelo
Mestre Pé de Chumbo (Gidalto Pereira Dias)
MAROON
Nay Moura
Silvino Júnior
Tradutores:
José Ignácio Vega Fernández (Espanhol)
Henrique Morimitsu (Inglês)
Eduardo Pereira da Silva Neto (Yorubá)
Agradecimentos:
Ìyálórìṣà Idjemim (Mãe Edneusa Souza)
Povo Truká-Tupan
Quilombo da Serra das Viúvas
Prof. Lidia Kosovski (UNIRIO)
Prof. Carlos Alberto Nunes (UNIRIO)
André L. O. P. de Souza
Valdíria Souza
Ednilson Sacramento
Manuela Pereira Dias
Prof. Paulo Wataru (UNEB)
Prof. Juracy Marques (UNEB)
Tatta Konmannanjy (ACBANTU)
Agradecimento aos participantes da primeira etapa do projeto (2019):
Valdíria Souza
Marcos Fernandes
João Victor Mendes
Prof. Annaline Curado
Agradecimento especial aos Òrìṣàs, Nkisis, Caboclos e Encantados de Luz
Realização:
ÌTÀN – Cinema Negro de Animação
Coletivo Ekàn – Abassá da Deusa Òsùn de Idjemim
Apoio:
ACBANTU – Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu
Abassá da Deusa Òsùn de Idjemim
Nova Cartografia Social do Brasil – Núcleo São Francisco (PNCS)
Abayomi Casa de Cultura
Sociedade Brasileira de Ecologia Humana (SABEH)
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)
Este filme foi realizado como parte da Tese de Doutorado de Pâmela Peregrino da Cruz no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), orientada pela Profª. Drª. Lidia Kosovski.
Não contou com apoio financeiro, tendo sido realizado apenas com recursos próprios dos integrantes da equipe e doações individuais.
Água Branca – AL; Paulo Afonso – BA; Porto Seguro – BA
2021
Estamos de olho
A Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu – ACBANTU, é contra o “Programa Adote um Parque” – Decreto Nº 10.623, de 9 de Fevereiro de 2021. Na Bahia os territórios que serão atingidos são: Em Salvador: Parque Municipal de São Bartolomeu, Parque Metropolitano de Pituaçu, Parque Zoobotânico Getúlio Vargas. O Parque Estadual das Sete Passagens em Miguel Calmon e Parque Estadual da Serra do Conduru em Ilhéus.
Entenda nossos motivos:
Este programa está sendo efetuado pelos governos federal e estadual, com a finalidade de promover a conservação, a recuperação e a melhoria das unidades das unidades de conservação através de contrato com pessoas físicas e jurídicas privadas, nacionais e estrangeiras.
Os concessionários terão direito a escolher como pretendem ter receitas dos parques estaduais, seja com bilheteria, arvorismo e serviços de hotelaria. Por outro lado, a fiscalização por crimes e infrações ambientais ainda é de responsabilidade dos órgãos públicos federal e estadual.
Na verdade, trata-se da privatização dos espaços públicos e sagrados para Povos e Comunidades Tradicionais que podem inclusive ser expulsos destes territórios ou impedidos de acessá-los.
Outro motivo é que tanto o Governo Federal quanto o Estadual não realizaram a consulta prévia aos povos e comunidades tradicionais que vivem ou utilizam estes territórios violando assim as regras internacionais previstas na Convenção 169 da OIT.
Esta é mais uma grave violação de direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais. Estes Parques são territórios sagrados e Ancestrais para os Povos de Terreiro que tem imenso valor ambiental além disso, os Povos de Terreiro e as Comunidades Extrativistas preservam a sociobiodiversidade há séculos além de realizar o manejo sustentável das plantas medicinais, frutas e flores para comercialização de subsistência. Todas estas características fazem deles territórios tradicionais que devem sem protegidos de acordo a Convenção 169 da OIT e o Decreto Federal nº 6040/2007.
O BNDES pretende apoiar todas as etapas dos projetos. A ideia é estruturar uma série de concessões até o início de dezembro.
Vamos defender nossos Territórios Ancestrais da usura capitalista! Vamos proteger nosso passado, presente e futuro! Esta é uma luta coletiva!
Tirem a mão dos nossos Territórios Tradicionais!